Desenvolveu- se no nordeste da África as margens do Rio Nilo a partir de 3200 a.C. O Rio Nilo era de extrema importância para os egípcios. Era utilizado como meio de transporte de mercadorias e pessoas. As águas do Rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, permitindo o desenvolvimento da agricultura.
A sociedade egípcia estava dividida em camadas sociais, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e tributos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Havia escravos capturados em guerra.
A economia egípcia era baseada na agricultura. Praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram convocados pelo faraó para prestarem trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
A religião egípcia politeísta e repleta de mitos e crenças. Realizavam oferendas e festas em homenagem aos deuses. O objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida.
Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam: chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
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